ELEFANTÍASE
Emai:spadettogotardo@gmail.com
Elefantíase
com ulcera varicosa
É o nome que é dado a doença filariose, devido aos aspectos de patas de elefantes, que
apresentam os pacientes portadores da doença.
A filariose é causada por um parasita que é verme
dermatóide ( as filarias) que se alojam nos vasos linfáticos causando um processo de obstrução e
fibrotico inflamatório, que dificulta ou impede a drenagem linfática.
O que leva a um aumento do volume principalmente dos
membros formando um aspecto de patas de elefante. Motivo pelo qual é também chamado de elefantíase.
É muito comum os pacientes apresentarem associados a
elefantíase , úlceras dos membros inferiores, que são lesões crônicas e de difícil tratamento.
Com o tratamento por nós desenvolvido, para
tratamento das úlceras varicosas no qual chamamos de Conduta Única, conseguimos em dois a três dias uma regressão de 100%
do aspecto de elefantíase dos membros inferiores e quando existe lesão ulceradas
as mesmas também são tratadas e curadas em poucos dias. Não estamos aqui
discutindo o comentado ou tratamento da filariose em si, que pode ser feito com
esquema medicamentoso da (DEC) dietilcorbamozina
(Mectizon) na dose de 6mg/kg/dia durante 12 dias ou outros esquemas. O que fazemos é o tratamento das seqüelas
causadas pela filariose que é o linfoedema e as úlceras dos membros inferiores.
Veja:
Caso
01
Robinho paciente especial
portador de Síndrome de Dawn, com 41 anos de idade, portador de elefantíase
dêsde criança, localizada no membro inferior direto e ainda com uma ulcera
varicosa no tornozelo.
Desenganado por todos os serviços de tratamento
médico que procurou ao longo de vários anos, gastava pomadas, curativos diários
e medicamentos sem nem um resultado.
Antes
Três
dias Depois
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veja muito mais em : Elefantíase Caso
01
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Caso
02
J.A.
Desenganado
por todos os profissionais que o paciente e sua família procuraram. Ficavam em
casa apenas realizando curativos diários sem nem uma perspectiva e melhora ou
cura.
Perna
com Elefantíase e úlcera ao lado de uma pessoa sem lesão
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02
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Caso
03
M.N. pacientes com elefantíase com tumoração
de quelóide na perna, tornozelo e pé, e com ulcera varicosa.
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03
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Caso 01
Robinho
Fotos do paciente comparadas as de
outros com pernas sem elefantiase
Antes
do Tratamento
Lesão
Ulcerada do tornozelo perna com Elefantíase
Após
03 dias de Tratamento- Desaparecimento total da elefantíase.
Após
21 dias cura total da lesão ulcerada
A
Satisfação do paciente junto com a enfermeira que cuidou do caso
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CONOSCO
Caso
02
J.A.
Desenganado
por todos os profissionais que o paciente e sua família procuraram. Ficavam em
casa apenas realizando curativos diários sem nem uma perspectiva ou cura.
Só para ter-se uma idéia do sofrimento desse
paciente e seus familiares, no dia em que foi fazer a primeira consulta com o
medico doutor Gotardo, enquanto aguardava na recepção do hospital a sua perna
foi coberta pela sua filha que o acompanhava com um saco plástico envolvendo a perna
com elefantíase e a lesão ulcerada.
Usou-se um saco plástico de cor azul, usado para
embalar lixo no volume de 60 litros, com a finalidade de cobrir o curativo,
diminuir o odor fétido e o vazamento de líquidos e secreções pelos corredores
do hospital.
Mesmo assim o serviço de limpeza hospitalar teve que
fazer a limpeza do chão de 30 em 30 minutos pois “jorrava, líquido” e secreções
com odor insuportável que corria pelos corredores incomodava os pacientes,
criando uma situação constrangedora para os funcionários do hospital, o
paciente e seus familiares.
Depois de 15 dias de tratamento
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Caso
03
M.N. - 12 anos
de lesão. Cura em 40 dias
·
Paciente
moradora de Vila Garrido – Vila Velha –ES;
·
13
anos de Lesão;
·
Tratamento
feito no PA de Viana – ES enquanto Dr. Gotardo
cumpria pena em regime semi- aberto no C.P.V. – ES, (Complexo Penitenciário de Viana) na grande Vitória.
NO 1º DIA
NO 7º DIA!!!
Com apenas 7 dias veja o Antes/
Depois.
Devido a
dificuldades para trabalhar, pela falta de coerência entre o discurso, na
mídia (em comerciais pagos) pelos
governantes, e a realidade do Sistema Prisional, este curativo foi trocado após
7 dias.
Depois só podemos ver a paciente após
45 dias e estava 100% curada a lesão!!!
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