sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Elefantíase

ELEFANTÍASE
Emai:spadettogotardo@gmail.com

                                       Elefantíase com ulcera varicosa
É o nome que é dado a doença filariose, devido aos aspectos de patas de elefantes, que apresentam os pacientes portadores da doença.
A filariose é causada por um parasita que é verme dermatóide ( as filarias) que se alojam nos vasos linfáticos  causando um processo de obstrução  e  fibrotico inflamatório, que dificulta ou impede a drenagem linfática.
O que leva a um aumento do volume principalmente dos membros formando um aspecto de patas de elefante. Motivo pelo qual é também chamado de elefantíase.
É muito comum os pacientes apresentarem associados a elefantíase , úlceras dos membros inferiores, que são lesões crônicas e de  difícil  tratamento.
Com o tratamento por nós desenvolvido, para tratamento das úlceras varicosas no qual chamamos de Conduta Única, conseguimos em dois a três dias uma regressão de 100% do aspecto de elefantíase dos membros inferiores e quando existe lesão ulceradas as mesmas também são tratadas e curadas em poucos dias. Não estamos aqui discutindo o comentado ou tratamento da filariose em si, que pode ser feito com esquema medicamentoso da (DEC) dietilcorbamozina (Mectizon) na dose de 6mg/kg/dia durante 12 dias ou outros esquemas. O que fazemos é o tratamento das seqüelas causadas pela filariose que é o linfoedema e as úlceras dos membros  inferiores.

Veja:       
Caso 01
 Robinho paciente especial portador de Síndrome de Dawn, com 41 anos de idade, portador de elefantíase dêsde criança, localizada no membro inferior direto e ainda com uma ulcera varicosa no tornozelo.
Desenganado por todos os serviços de tratamento médico que procurou ao longo de vários anos, gastava pomadas, curativos diários e medicamentos sem nem um resultado.

Antes








Três dias Depois


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Caso 02
J.A. Desenganado por todos os profissionais que o paciente e sua família procuraram. Ficavam em casa apenas realizando curativos diários sem nem uma perspectiva e melhora ou cura.             
Perna com Elefantíase e úlcera ao lado de uma pessoa sem lesão
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Caso 03
M.N. pacientes com elefantíase com tumoração de quelóide na perna, tornozelo e pé, e com ulcera varicosa.
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Caso 01

Robinho
Fotos do paciente comparadas as de outros com pernas sem elefantiase
Antes do Tratamento

Lesão Ulcerada do tornozelo perna com Elefantíase

Após 03 dias de Tratamento- Desaparecimento total da elefantíase.

Após 21 dias cura total da lesão ulcerada



A Satisfação do paciente junto com a enfermeira que cuidou do caso

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Caso 02
J.A. Desenganado por todos os profissionais que o paciente e sua família procuraram. Ficavam em casa apenas realizando curativos diários sem nem uma perspectiva ou cura.                 
Só para ter-se uma idéia do sofrimento desse paciente e seus familiares, no dia em que foi fazer a primeira consulta com o medico doutor Gotardo, enquanto aguardava na recepção do hospital a sua perna foi coberta pela sua filha que o acompanhava com um saco plástico envolvendo a perna com elefantíase e a lesão ulcerada.
Usou-se um saco plástico de cor azul, usado para embalar lixo no volume de 60 litros, com a finalidade de cobrir o curativo, diminuir o odor fétido e o vazamento de líquidos e secreções pelos corredores do hospital.
Mesmo assim o serviço de limpeza hospitalar teve que fazer a limpeza do chão de 30 em 30 minutos pois “jorrava, líquido” e secreções com odor insuportável que corria pelos corredores incomodava os pacientes, criando uma situação constrangedora para os funcionários do hospital, o paciente e seus familiares.

Depois de 15 dias de tratamento


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Caso 03

M.N. - 12 anos de lesão. Cura em 40 dias
·         Paciente moradora de Vila Garrido – Vila Velha –ES;
·         13 anos de Lesão;
·         Tratamento feito no PA de Viana – ES enquanto Dr. Gotardo  cumpria  pena em regime  semi- aberto no C.P.V. – ES, (Complexo  Penitenciário de Viana) na grande Vitória.













NO 1º DIA

DURANTE  O TRATAMENTO







NO 7º DIA!!!

Com apenas 7 dias veja o Antes/ Depois.
Devido a dificuldades para trabalhar, pela falta de coerência entre o discurso, na mídia  (em comerciais pagos) pelos governantes, e a realidade do Sistema Prisional, este curativo foi trocado após 7 dias.
Depois só podemos ver a paciente após 45 dias e estava 100% curada a lesão!!!





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